Como são possíveis o numeramento e a construção do número por crianças com distorção entre a idade e o ano de escolaridade?

Autores

  • Gabriela dos Santos Barbosa Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Jerlan Manaia de Araujo Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.4322/gepem.2022.017

Palavras-chave:

Número, Numeramento, Ensino Fundamental, Atividades lúdicas, Teoria dos Campos Conceituais

Resumo

Neste artigo propomos uma reflexão acerca da construção do número e do numeramento nos anos iniciais do Ensino Fundamental por meio de atividades lúdicas e de recursos tecnológicos. Os dados analisados foram coletados durante os anos de 2017 e 2018, quando realizamos atividades lúdicas, envolvendo o uso de tecnologias, num projeto de extensão da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense voltado para estudantes da rede pública de Duque de Caxias. As atividades foram criadas, aplicadas e analisadas à luz das ideias de Piaget e da Teoria dos Campos Conceituais. Concluímos que o uso de recursos tecnológicos favoreceu a aprendizagem do número e a elevação da autoestima das crianças em relação à matemática. Percebemos que a construção do número não é um processo linear, há acertos e erros que são progressivamente superados e podem alicerçar novas aprendizagens. Já o processo de numeramento se dá em estreita relação com a contextualização das atividades.

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Publicado

11-05-2021

Como Citar

BARBOSA, G. dos S. .; ARAUJO, J. M. de . Como são possíveis o numeramento e a construção do número por crianças com distorção entre a idade e o ano de escolaridade?. Boletim GEPEM, [S. l.], n. 79, p. 37–49, 2021. DOI: 10.4322/gepem.2022.017. Disponível em: https://periodicos.ufrrj.br/index.php/gepem/article/view/591. Acesso em: 23 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos