O que Podem as Escritas com Professoras que Ensinam Matemática?
DOI:
https://doi.org/10.4322/gepem.2022.028Palavras-chave:
Experiência; Formação de professores; Grupo de estudo; Ofício; Escola.Resumo
Neste artigo transcreve-se a palestra intitulada “O que Podem as Escritas e Leituras com Professoras que Ensinam Matemática?”. Apresentava-se um exercício de pensamento que emerge para com VI SELEM e tem a intenção de compartilhar algumas potencialidades das escritas e leituras em uma pesquisa com professoras que ensinam matemática da Educação Básica. Em especial, se apresenta alguns acontecimentos de uma tese-trilha junto à Ilha-Formação de Professores, alguns detalhes dos movimentos que realizamos e algumas companhias que foram cativadas para estar em trilha pela Ilha. Uma trilha que acontece na escola pública com um grupo de professoras-trilheiras-alfabetizadoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental e aceitaram o convite e o desafio de trilhar e “colocar sobre a mesa” a matemática e seu ensino. “Colocar sobre a mesa” é uma postura filosófica que se deseja para com o ensino da matéria matemática. Trilhar é ethos que se incorporou junto ao espaço de formação de professores. Anda-se com palavras-pensamentos-inquietações, e talvez, seja por isso que a expressão-pergunta “o que podem as escritas e leituras?” é marcada como potência para parar-pensar-respirar-andar na companhia de professoras que ensinam matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
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