Concepções do professor sobre o conhecimento extra-escolar do aluno e suas implicações para o ensino de matemática
DOI:
https://doi.org/10.69906/GEPEM.2176-2988.2005.379Palavras-chave:
concepções do professor, conhecimento matemático escolar, conhecimento matemático extra-escolar, ensino de matemáticaResumo
Inicialmente, o artigo discute, de forma breve, alguns dos principais pontos que caracterizam e distinguem a matemática escolar da matemática extra-escolar. Em seguida, são apresentadas e discutidas diferentes concepções e maneiras do professor lidar com o conhecimento matemático extra- escolar do aluno nas situações de instrução voltadas para a aprendizagem da matemática. Por fim, são consideradas as limitações da cada uma dessas concepções, ressaltando-se a necessidade de adotar em sala de aula uma perspectiva educacional que favoreça o intercâmbio entre o conhecimento matemático extra-escolar e o conhecimento matemático escolar.
Referências
GIMENEZ; R.C. LINS; B. GOMEZ (Orgs.). Arithmetics and algebra education: Searching for the future (pp. 132-137). Barcelona: CopisteriaAstúrias, 1996a. SPINILLO, A. G. O conceito de chance em situações de julgamento e de construção. In: M.H. NOVAES; M.R.F. DE BRITO; (Orgs). Psicologia na Educação: articulação entre pesquisa, formação e prática pedagógica. Rio de Janeiro: Xenon Editora, Coletâneas daANPEPP, v. 1, n. 5, p. 167-186, 1996b.
SPINILLO, A. G. Proporções nas séries iniciais do primeiro grau. In: A. D. SCHLIEMANN.; D. W. CARRAHER; A. G. SPINILLO; L. L. MEIRA; J. T. DA ROCHA FALCÃO; & N. ACIOLY-REGNIER. Estudos em psicologia da educação matemática, Série Estudos Universitários. (pp. 40-61). Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco. (2ª edição ampliada), 1997.
SPINILLO, A.G. Ensinando proporção a crianças: alternativas pedagógicas em sala de aula. Boletim GEPEM, n. 43, p. 11-47, 2003.
SPINILLO, A. G. & MAGINA, S. P. Alguns 'mitos' sobre a educação matemática e suas conseqüências para o ensino fundamental. In: R.M. PAVANELLO (Org.), Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental, v. 2 (pp. 7-35). São Paulo: Biblioteca do Educador Matemático, Coleção SBEM, 2004.
STREEFLAND, L. Charming fractions or fractions being charmed? In: T. NUNES& P. BRYANT (Orgs.), Learning and teaching mathematics: An international perspective (pp. 347-371). Hove: Psychology Press, 1997.
