Quantas pétalas tem a rosácea?

Autores

  • Elisandra Bar de Figueiredo Professora, Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC
  • Ivanete Zuchi Siple Professora, Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC

DOI:

https://doi.org/10.69906/GEPEM.2176-2988.2014.18

Palavras-chave:

Curvas polares, Rosácea, Geometria Analítica, Cálculo Diferencial e Integral, Tecnologia

Resumo

Nesta proposição de aula apresentamos uma abordagem para curvas polares, especificamente sobre o número de pétalas e a variação mínima do ângulo na construção de uma rosácea. Questões interessantes surgem neste contexto, tais como: será sempre necessária uma variação de 0 a para construir a rosácea  ? Por que se    é ímpar temos    pétalas e se    é par temos um total de        pétalas? No intuito de responder tais questões abordaremos a fundamentação teórica e a simulação  prática  da  construção  geométrica  das  curvas  com  o  uso  do  software  de  geometria dinâmica GeoGebra.

Referências

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Publicado

01-01-2014

Como Citar

BAR DE FIGUEIREDO, E. .; ZUCHI SIPLE, I. . Quantas pétalas tem a rosácea? . Boletim GEPEM, [S. l.], n. 64, p. 124–129, 2014. DOI: 10.69906/GEPEM.2176-2988.2014.18. Disponível em: https://periodicos.ufrrj.br/index.php/gepem/article/view/18. Acesso em: 23 out. 2024.

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