Quantas pétalas tem a rosácea?
DOI:
https://doi.org/10.69906/GEPEM.2176-2988.2014.18Palavras-chave:
Curvas polares, Rosácea, Geometria Analítica, Cálculo Diferencial e Integral, TecnologiaResumo
Nesta proposição de aula apresentamos uma abordagem para curvas polares, especificamente sobre o número de pétalas e a variação mínima do ângulo na construção de uma rosácea. Questões interessantes surgem neste contexto, tais como: será sempre necessária uma variação de 0 a para construir a rosácea ? Por que se é ímpar temos pétalas e se é par temos um total de pétalas? No intuito de responder tais questões abordaremos a fundamentação teórica e a simulação prática da construção geométrica das curvas com o uso do software de geometria dinâmica GeoGebra.
Referências
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