Formação Continuada e Cultura Profissional: a educação algébrica e os movimentos de reorientação curricular no Estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.4322/gepem.2018.018Palavras-chave:
Concepções de educação algébrica, Educação algébrica, Atividade algébrica, Aprendizagem algébrica com significado, Formação continuada de professoresResumo
O texto apresenta um projeto de investigação em desenvolvimento, que tem como objetivo verificar se o Currículo Oficial de Matemática do Estado de São Paulo, implementado em 2008, conseguiu provocar as necessárias transformações na cultura profissional dos professores de Matemática, em relação ao ensino da álgebra escolar. O estudo está inserido no contexto do curso Currículo e Prática Docente – Matemática – 2012, ofertado pela Secretaria de Estado da Educação. Quanto à técnica para coleta de dados, trata-se de uma pesquisa documental, pois considera os registros textuais dos professores, documentados em Ambiente Virtual de Aprendizagem. Os resultados preliminares revelaram, iluminados pelos trabalhos de Usiskin, Lins e Gimenez, Shulman e de Zeichner, que os professores se apoiam em diferentes concepções de educação algébrica para ensinar álgebra na 6ª série/7º ano do Ensino Fundamental. Entretanto, não são todos os professores que inter-relacionam essas diferentes concepções a fim de tentar garantir o necessário desenvolvimento do pensamento algébrico nos estudantes.
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