Trabajo colectivo y autoorganización

resistencia a la contrareforma de la educación secundaria del campo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29404/rtps-v8i13.779

Palabras clave:

Contrarreforma, Ensino Médio, Educação do Campo, Agroecologia

Resumen

El artículo es un extracto de los resultados de una investigación realizada en la Escola de Ensino Médio do Campo Florestan Fernandes (EEMFF), en Assentamento Santana, municipio de Monsenhor Tabosa, Ceará. El objetivo es comprender los límites que la contrarreforma de la Educación Secundaria impone al trabajo como principio educativo basado en la matriz formativa de la Agroecología. Se realizaron círculos virtuales de conversación con educadores de la EEMFF que trabajan en la Nueva Secundaria, así como análisis documental del Proyecto Político Pedagógico de la EEMFF. También se apeló a autores que analizan los documentos normativos de la Nueva Escuela Secundaria y a aquellos que abordan las especificidades de la institución educativa investigada. El trabajo colectivo y la autoorganización estudiantil han sido alternativas para resistir la contrarreforma de la escuela secundaria, ya que el trabajo posibilita la construcción de conocimientos agroecológicos.

Biografía del autor/a

Cleide Maria de Souza, Universidade de Brasília (UnB), Brasil

Maestra en Medio Ambiente y Desarrollo Rural de la Universidade de Brasilia (UnB), donde actualmente realiza su doctorado a través del Programa de Posgrado en Educación. Se desempeña como docente en la Secretaría de Educación del Distrito Federal, Brasil.

Mônica Castagna Molina, Universidade de Brasília (UnB), Brasil

Doctora en Desarrollo Sostenible por la Universidade de Brasília (UnB), con Post-Doctorado en Educación por la Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Se desempeña como Profesora Asociada de la UnB y forma parte del cuerpo docente del Programa de Posgrado en Educación y del Programa de Posgrado en Medio Ambiente y Desarrollo Rural. Es Líder del Grupo de Estudio e Investigación sobre Materialismo Histórico-Dialéctico y Educación; integra la Red de investigadores Universitas-BR.

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Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Souza, C. M. de, & Molina, M. C. (2023). Trabajo colectivo y autoorganización: resistencia a la contrareforma de la educación secundaria del campo. RTPS - Revista Trabalho, Política E Sociedade, 8(13), e–779. https://doi.org/10.29404/rtps-v8i13.779