Las políticas indígenistas de educación y el docente indígena como intelectual
DOI:
https://doi.org/10.29404/rtps-v8i13.682Palabras clave:
Educação Escolar Indígena, Educação Territorializada, Intelectual IndígenaResumen
El artículo pretende reflexionar sobre el protagonismo de los docentes indígenas, considerándolos como importantes articuladores de la implementación de la escuela indígena. El maestro indígena es entendido aquí como un intelectual forjado en la perspectiva de la tradición oral y los aspectos culturales de su pueblo, cuya pertenencia étnica está íntimamente relacionada con sus historias de luchas y resistencias. La metodología utilizada para el análisis propuesto es de carácter cualitativo con énfasis en el análisis documental y bibliográfico y un abordaje de campo etnográfico intermediado por diálogos con los maestros indígenas Tentehar Guajajara. Como resultado, se concluye que el maestro indígena es el sujeto que ocupa un campo de acción en el que se articulan saberes tradicionales vinculados a su pueblo con saberes occidentales vinculados a la sociedad no indígena.
Citas
ALVES, Leonardo M. O que são agência e estrutura. Ensaios e Notas, 17 de fevereiro de 2021. https://ensaiosenotas.com/2021/02/17/o-que-sao-agencia-e-estrutura/ Acessado em 11/11/2022.
AMADO, Luiz Henrique Eloy. Para além da Universidade: experiências e intelectualidades indígenas no Brasil, IdeAs [Online], 16 | 2020, posto online no dia 01 outubro 2020. URL: http://journals.openedition.org/ideas/9442; DOI: https://doi.org/10.4000/ideas.9442 . Acessado em 18/11/2022.
BANIWA, Gersem dos Santos Luciano. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
BERGAMASCHI, M. A. (2015). INTELECTUAIS INDÍGENAS, INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO. Tellus, (26), 11–29. Recuperado de https://www.tellus.ucdb.br/tellus/article/view/297 Acessado em: 22/05/2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988: São Paulo: Saraiva, 2001.
BRASIL. Decreto nº 87.846, de 22 de novembro de 1982. Homologa a demarcação da área Indígena que menciona, no Estado do Maranhão. Brasília (DF): 1982. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Atos/decretos/1982/D87846.html#:~:text=Decreto%20n%C2%BA%2087.846%2C%20de%2022%20de%20novembro%20de,%C3%A1rea%20Ind%C3%ADgena%20que%20menciona%2C%20no%20Estado%20do%20Maranh%C3%A3o. , acesso em 27/07/2023.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Básica. Brasília (DF): 2012. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm, acesso em 27/07/2023.
BRASIL. MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Diretrizes para a política nacional de educação escolar indígena. Brasília, MEC/SEF, 1993.
BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 5, de 22 de junho de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Brasília, 2012.
BRASIL. MEC. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução nº 5, de 22 de junho de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Brasília (DF): 2012. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECEBN52012.pdf?query=Escolas%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20B%C3%A1sica, acesso em 27/07/2023.
BRASIL. MEC. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC; SEF, 2002.
CANDAU, Vera. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 2, jul./dez. 2011, pp.240-255. candau.pdf (curriculosemfronteiras.org). Acessado em: 17/11/2022.
COHN, Clarice. A cultura nas escolas indígenas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DA UFSCar (UFSCar/MEC/CAPES), 2013.
DIAS, Camila Loureiro; CAPIBERIBE, Artionka. Os índios na Constituição. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2019.
GOMES, Mércio Pereira. O índio na História. O povo Tenetehara em busca da liberdade. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Volume 2: Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo. Brasiliense, 1988.
MUNDURUKU, Daniel. Entrevista ao Portal G1. Disponível no link: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/19/dia-do-indio-e-data-folclorica-e-preconceituosa-diz-escritor-indigena-daniel-munduruku.ghtml. Acessado em 27/09/2021.
NUNES. Daniela de Fátima Ferraro. Estado e povos indígenas: uma discussão da implementação de políticas indigenistas no Maranhão. IN: COELHO, Elizabeth Maria Beserra (org.). Estado Multicultural e Políticas Indigenistas. São Luís: EDUFMA/CNPQ, 2008.
PROF. INDÍGENA 01. [novembro/2022]. Entrevistador: Daniela de Fátima Ferraro Nunes, Santa Inês, MA, 2022.
PROF. INDÍGENA 02. [novembro/2022]. Entrevistador: Daniela de Fátima Ferraro Nunes, Santa Inês, MA, 2022.
SHIROMA, Eneida Oto; EVANGELISTA, Olinda. Subsídios teórico-metodológicos para o trabalho com documentos de política educacional: contribuições do marxismo. IN: GONÇALVES, Leonardo; RUMMERT, Sonia Maria; CÊA, Georgia. Trabalho e educação: interlocuções marxistas. Rio Grande: Ed. Da FURG, 2019.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Sobre a noção de etnocídio, com especial atenção ao caso brasileiro. Disponível em: < [ https://www.academia.edu/25782893/Sobre_a_no%C3%A7%C3%A3o_de_etnoc%C3%ADdio_com_especial_aten%C3%A7%C3%A3o_ao_caso_brasileiro. Acesso em: 20.jan. 2020.
XAKRIABÁ, Célia Nunes Correa. O Barro, o Genipapo e o Giz no fazer epistemológico de Autoria Xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. Brasília – DF, 2018. 218 p. Dissertação de Mestrado - Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais (MESPT).