Educación política con beneditas, marielles y mirtes frente a la pandemia racializada
DOI:
https://doi.org/10.29327/222332.6.10-6Palavras-chave:
Educación política, Pensadoras negras, Performatividades insurgentes, Pandemia racializadaResumo
Este artigo explora a ideia de educação política ancorada em uma dinâmica político-filosófica desde dentro, e que exige das intelectuais orgânicas e negras, outras linhas epistemológicas para seguir em frente. A ênfase está nas concepções africanas e afrodescendentes do mundo social que herdaram, localizando as performatividades insurgentes. Essa visão se manifesta nas formas de direcionamento de ações coletivas com o argumento de que existe uma fissura bem delineada e por ela lideranças têm produzido suas performatividades. Promovem um giro no passado (movimento sankofa), algo que consiste em possibilitar olhar para o já instituído, caminhar e construir caminhos futuros.
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