Mulheres negras e a produção de conhecimento em tempos de pandemia
DOI:
https://doi.org/10.29327/222332.6.10-4Palavras-chave:
Afrodiásporas, pesquisa, mulheres negras, interface Comunicação e EducaçãoResumo
Com uma narrativa pessoal e impessoal, este artigo apresenta o AFRODIÁSPORAS Núcleo de Pesquisas sobre Mulheres Negras, Cultura Visual e Educomunicação em Periferias Urbanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da Baixada Fluminense (UERJ-FEBF), município de Duque de Caxias, RJ, Brasil. O núcleo ainda é um “bebê”, filho ou filha do PROMOVIDE - Programa Movimentos Sociais, Diferenças e Educação, lançado em outubro de 2016 refutando estereótipos e crenças coloniais, que ainda aparecem no currículo da educação formal e na mídia hegemônica. A interface Comunicação e Educação nas relações étnico-raciais e de gênero, estudos de mídia, educomunicação e práticas de advocacy são escolhas teóricas e qualitativas para o desenvolvimento de conhecimento antirracista.
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