NARRATIVAS MINHAS, DELES, DELAS, DELS, ENFIM, NOSSAS: ESCREVIVÊNCIAS1DA HETEROIDENTIFICAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
DOI:
https://doi.org/10.29327/211303.5.9-9Palavras-chave:
Escrevivências, Neabi-Ufal, Comissão de Heteroidentificação, PROGRAD, COPEVE, Educação AntirracistaResumo
Este artigo propõe narrar(-me/-se/-nos) as escrevivências do processo de implementação da Comissão de Heteroidentificação e das bancas de validação de autodeclaração étnico-racial de candidatos/as/es negros/as/es (pretos/as/es e pardos/as/es) inscritos/as/es no Sistema de Seleção Unificada (SiSU/MEC) para vagas dos cursos de graduação, em processos seletivos de cursos e programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, e em concursos públicos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), sob a coordenação do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) em colaboraçãocom a Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) e a Comissão Permanente do Vestibular (COPEVE), com o acompanhamento fundamental do Prof. Dr. Adilson Pereira dos Santos, Pró-reitor Adjunto de Graduação da Universidade Federal de Ouro Preto-MG (UFOP), considerando o urgente combate ao racismo estrutural e institucional e da observância dos princípios da administração das políticas públicas, a saber, a focalização de reparação, da intersetorialidade e do controle social. Para tanto, um grupo composto por mais de 60 pessoas comprometidas com a educação antirracista conferiu, aos sujeitos de direito da política, as vagas que lhe são reservadas, fato que torna ainda mais efetivo o Programa de Políticas de Ação Afirmativa (PAAF) existente na UFAL, desde 2003, e que vemsendo ampliado nos últimos anos.
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