POR UMA METODOLOGIA ENCANTADA

Cruzos, Encontros e Corpos-trajetória na Construção do Saber

Autores

  • Pedro V. C. Santos UFF/Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior

Palavras-chave:

Metodologia da conversa, Epistemologia das macumbas, corpos-trajetória, sentipensar, conversa sob o dendezeiro

Resumo

Este artigo propõe uma metodologia de pesquisa encantada, fundamentada em
conceitos como cruzos, encontros, encruzilhadas, corpos-trajetória, sentipensar,
conversa sob o dendezeiro e educar transgressor de humanidade, inspirados na
epistemologia das macumbas e no pensamento decolonial. A partir do diálogo
com autores como Luiz Rufino, Luiz Antônio Simas e Paulo Freire, exploramos
como essas noções subvertem a lógica colonial da produção de conhecimento,
privilegiando a oralidade, o cotidiano e a ancestralidade como bases para uma
pesquisa transformadora.

Biografia do Autor

Pedro V. C. Santos, UFF/Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior

Formado em História pela UFRJ, mestre e doutor em Educação pelo PPGEDU-UNIRIO. Integrante do grupo de pesquisa Formação de Professores, Pedagogias Decoloniais, Currículo e interculturalidade: agendas emergentes na escola e na universidade, atua como professor de História na rede privada de ensino. Atualmente é professor substituto de Educação par as Relações Étnico-Raciais na UFF/Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior. Tem experiência nas áreas de História, Ensino de História e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino de História, Epistemologias das Macumbas, Formação Docente, Trajetórias Docentes, Epistemologias Outras e História do Ensino de História.

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Publicado

2025-10-27

Edição

Seção

Vozes que anunciam outras epistemologias e alternativas ontológicas