REPECULT - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura - (https://doi.org/10.29327/222332) - Qualis B1.
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<p><strong>Repecult - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura</strong></p> <p><strong>ISSN:</strong> <strong><span id="m_8961217665885980934DWT526">2526-2742.</span></strong></p> <p><strong>Qualis: B1</strong></p> <p>Publicado ininterruptamente desde o ano de 2016, a <strong> Repecult</strong> - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura - <strong>ISSN 2526-2742 - <a href="https://doi.org/10.29327/222332" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://doi.org/10.29327/222332&source=gmail&ust=1710622838046000&usg=AOvVaw0mDTs6DcIWF3Db2DVItUJ8">https://doi.org/<wbr />10.29327/222332</a></strong> - Qualis B1 - é um periódico eletrônico editado pelo Gpesurer, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc/UFRRJ) dirigido ao público acadêmico e em geral, publicando artigos, dossiês temáticos, ensaios, resenhas e pesquisas em educação. </p> <p>A Repecult está indexada em bases de dados nacionais e internacionais. </p> <p>https://creativecommons.org/</p> <p> </p> <p><a href="https://creativecommons.org/">https://creativecommons.org/</a></p> <p><strong> Indexação / Bases de Dados</strong><strong> </strong></p> <p><a href="https://www.latindex.org/">https://www.latindex.org</a> <a href="https://diadorim.ibict.br/">https://diadorim.ibict.br/</a> <a href="https://www.sumarios.org/">https://www.sumarios.org/</a> <a href="http://periodicos.ufrrj.br/index.php/repecult/management/settings/scholar.google.com">scholar.google.com</a> </p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>About Us</strong></p> <p>Published continuously since 2016, Repecult - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura - ISSN 2526-2742 - <a href="https://doi.org/10.29327/222332" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://doi.org/10.29327/222332&source=gmail&ust=1710622838046000&usg=AOvVaw0mDTs6DcIWF3Db2DVItUJ8">https://doi.org/<wbr />10.29327/222332</a> - Qualis B1, is an electronic journal edited by Gpesurer, linked to the Graduate Program in Education, Contemporary Contexts and Popular Demands (PPGEduc ) and published by Edur (Publisher of the Federal Rural University of Rio de Janeiro) at first through the Costa Lima Portal at UFRRJ and now at this address, it is a journal aimed at the academic and general public, publishing articles, thematic dossiers, essays , reviews and research in education, contributing to the dissemination of knowledge produced in this thematic area. The content published by this journal is open access, seeking to democratize access to knowledge, respecting copyright. The volumes of Repecult from 01 to 09 (2016.2/2021.1) are published at http://costalima.ufrrj.br/index.php/REPECULT/issue/archive, which becomes a repository for issues already published by this journal. Repecult is indexed in national and international databases.</p> <p>https://creativecommons.org/<strong> </strong></p> <p><strong>Indexing / Databases</strong></p> <p><a href="https://www.latindex.org/">https://www.latindex.org</a> <a href="https://diadorim.ibict.br/">https://diadorim.ibict.br/</a> <a href="https://www.sumarios.org/">https://www.sumarios.org/</a> <a href="http://periodicos.ufrrj.br/index.php/repecult/management/settings/scholar.google.com">scholar.google.com</a> </p> <p> </p> <p> </p>Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJpt-BRREPECULT - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura - (https://doi.org/10.29327/222332) - Qualis B1.2526-2742<p>https://creativecommons.org/</p>Relação de pessoas negras com o turismo no brasil
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<p><span style="font-weight: 400;">O Brasil é um país no qual 55,5% de sua população é negra, mas estas estatísticas não se expressam de tal forma no setor turístico. A imagem do ser negro é transmitida como um serviçal àqueles que podem usurfuir do turismo. O condicionamento de pessoas negras a situações de vulnerabilidade induz a refletir que, se a maioria da população brasileira representa majoritariamente a linha da pobreza, como terão acesso ou motivações para praticar atividades turísticas?. O Brasil possui uma legislação constitucional que visa a igualdade sócio racial do país. Quanto à população negra, existem legislações específicas como o Estatuto da Igualdade Racial que no art 41. fomenta a promoção do turismo étnico-afro. Estes instrumentos legais abrem margem para debater a relação das pessoas negras com o turismo no Brasil. O objetivo do estudo é evidenciar a problemática na relação de pessoas negras com o turismo no Brasil a partir de aspectos sócio raciais e legislativos. As lacunas de produção científica sobre pessoas negras no turismo justificam a relevância deste estudo. E para alcançar os objetivos, este artigo propõe dar luz ao tema através de pesquisa descritiva. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica e documental para discutir o tema com dados científicos e documentos de reportagem. Em seus resultados, os dados obtidos demonstram que existem aspectos sócio raciais que interferem direta ou indiretamente no envolvimento efetivo deste grupo de pessoas com o setor, e que o amparo legislativo de forma isolada torna-se questionável de sua eficiência.</span></p>Rariel dos Santos CruzJuliana Rose JasperAlice Leoti Silva
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2024-12-032024-12-03812621Racismo e antirracismo no turismo
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<p>Este artigo investiga como agentes do afroturismo e ativistas dos movimentos negros e sociais compreendem a cidade de São Paulo e o turismo a partir de suas perspectivas e experiências. A pesquisa adota uma abordagem qualitativa e exploratória, combinando pesquisa bibliográfica sobre relações raciais, turismo e territórios negros em São Paulo, com entrevistas semiestruturadas em profundidade. Os sete entrevistados foram selecionados com base em suas atuações no turismo e/ou nos movimentos negros ou sociais, especialmente aqueles envolvidos em ações de valorização e resgate das manifestações histórico-culturais negras. Os resultados destacam formas de resistência negra na capital paulista, apesar das constantes tentativas de apagamento e marginalização das contribuições da população negra para a história e, consequentemente, promoção turística da cidade. As iniciativas de roteiros em territórios negros resgatam a memória da cidade e propõem uma reflexão crítica sobre o turismo, desafiando perspectivas hegemônicas e promovendo narrativas de protagonismo negro. O afroturismo emerge, assim, como uma ferramenta eficaz para inserir práticas antirracistas no setor turístico.</p>Denise RodriguesLuiz Trigo
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2024-12-032024-12-038122250As Relações Étnico Raciais na formação de profissionais no Turismo.
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<p>No presente trabalho apresentamos algumas reflexões sobre as relações étnicos raciais aplicáveis no turismo para a atuação de profissionais do setor. Para tal analisamos propostas criadas pelo Estatuto da Igualdade Racial, para entender as possibilidades educacionais que podem ser aplicadas à formação de profissionais de turismo que utilizem narrativas históricas em suas atividades. Além disso, apontamos brevemente o movimento negro no campo educacional na luta e conquista das leis 10.639/2003 e da 11645/2008, com suas possíveis contribuições na (re)educação para a desconstrução de estereótipos, valorização das africanidades e nas narrativas decoloniais sobre o negro no turismo.</p>Emiliana Gomes Borges Vieira
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2024-12-032024-12-038125169Etnodesenvolvimento e Turismo de Base Comunitária
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<p>A problemática dos modelos de desenvolvimento socioeconômico hegemônicos que perduram ainda hoje, remontam ao início dos anos de 1950 e encontram hoje novos caminhos para a desconstrução de paradigmas e para o encontro de alternativas que possibilitem a inclusão de grupos historicamente marginalizados ao longo da nossa construção social. O Etnodesenvolvimento vem trazer justamente essa visão mais holística e endógena do desenvolvimento, enquanto o Turismo de Base Comunitária pode se constituir como um dos caminhos para atingir esse modelo de desenvolvimento alternativo. O objetivo dessa discussão é apontar as relações entre as premissas no Turismo de Base Comunitária e do Etnodesenvolvimento, investigando se, de fato, se interligam. Para essa investigação foram levantados os principais autores de cada tema através de revisão documental e bibliográfica e para análise, foi utilizado um sistema de quadros para aglutinar os conceitos e os inter-relacionar ao longo do texto. Os resultados apresentados mostram a natureza das relações entre os dois temas abordados e encontra seis indicadores dessa interrelação: Suigeneridade; Apropriação; Empoderamento; Autoridade; Interlocução; e Uso Consciente.</p>Harrison OliveiraMonika RichterIsabela de Fatima Fogaça
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2024-12-032024-12-038127099O Diagnóstico participativo no turismo de base comunitária
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<p><span style="font-weight: 400;">O turismo em comunidades tradicionais vem se fortalecendo nos últimos anos no cenário mundial e brasileiro devido à expansão de práticas como o turismo de base comunitária, o afroturismo, o turismo étnico, entre outras. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é destacar a importância de um processo participativo por meio do protagonismo comunitário em iniciativas turísticas voltadas para o TBC, tendo como objeto de pesquisa duas comunidades tradicionais diferentes, uma indígena e outra quilombola - o Território Quilombola Laranjituba e África e a Comunidade Indígena Borari, ambos participantes do Projeto Experiências do Brasil Original (2023-2024), promovido pelo Ministério do Turismo, a Universidade Federal Fluminense (UFF) e demais parceiros. Para atingir o objetivo, estruturou-se uma pesquisa de natureza qualitativa, configurada como uma pesquisa-ação, dividida em três fases diagnósticas: pré-campo, campo e pós-campo por meio de técnicas como levantamento bibliográfico e documental, caminhadas transversais, entrevistas e oficinas. Os resultados apontam as principais análises realizadas pelas comunidades sobre seus territórios, a natureza como recurso turístico de alta relevância e as limitações percebidas pela comunidade para o desenvolvimento do TBC em seus respectivos contextos. Além de ratificar a importância das metodologias participativas para o desenvolvimento do turismo em comunidades tradicionais. </span></p>Marllon Santos da SilvaAline Barbosa Tinoco LuzOsiris Ricardo Bezerra Marques
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2024-12-032024-12-03812100129Turismo e relações raciais
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<p>O artigo tem por objetivo sistematizar o conhecimento científico produzido sobre turismo e relações raciais em periódicos brasileiros de Turismo e Hospitalidade Qualis A. Os objetivos específicos contemplam identificar o número de artigos publicados e ainda analisar as palavras-chave usadas nos trabalhos. A pesquisa tem caráter descritivo e exploratório e resulta de uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL). Inicialmente foi pesquisada, na base de dados Sucupira, da Capes, as revistas científicas Qualis A de Turismo e Hospitalidade para a área de Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo no quadriênio 2017-2020 (último disponível), resultando em seis períodos. Os sites das revistas foram então consultados e revelaram que, dos 2.989 artigos já publicados, 22 (0,75%) continham alguma das palavras-chave pertinentes à temática em seu título ou nas palavras-chave do seu resumo, mostrando, como resultado da investigação, que o tema é pouco pesquisado. Os artigos versaram, principalmente, sobre quilombos (9), negros (6) e afroturismo (turismo étnico-afro) (2) e o período com maior quantidade de publicações foi o mais novo (2013), a Revista Turismo Contemporâneo (Qualis A4), com oito publicações. Como conclusão, a investigação aponta a necessidade da inclusão de questões raciais nos currículos universitários de Turismo.</p>Natália Araújo de Oliveira
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2024-12-032024-12-03812130153"Tem jongo, capoeira, charme e samba"
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<p>O presente trabalho discute as formas de valorização dos espaços de pertencimento e construção dos discursos identitários da comunidade negra nos bairros de Madureira e os que compõe a Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro. O texto traz as relações sociais e de poder que sucederam a construção dos territórios desta pesquisa, ressaltando a presença dos sujeitos e grupos étnicos-raciais, tendo como objetivo analisar os elementos histórico-culturais e geográficos brasileiro que se incorporam na elaboração e definição de roteiros turísticos étnicos da cidade, na perspectiva de impulsionar um turismo afrocentrado através do programa Turismo de Experiência. Primeiramente, busca-se questionar as formas de atuação desse projeto e as visões críticas de estudiosos/pesquisadores sobre o modo de como a memória, história e identidade de determinado grupo étnico estão sendo correlacionados dentro desses tours, proporcionando a reprodução do sistema racista com aval do Estado. O trabalho é realizado sob a metodologia baseada em dados referenciais bibliográficos, qualitativos, de grau exploratório e descritivo.</p>carolina mara teixeiraRicardo Dias Da Costa
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2024-12-032024-12-03812154174Onde tem axé?
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<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho aborda as possibilidades do desenvolvimento do turismo na cidade de Nova Iguaçu, na região da Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro, através da presença das religiões afro-brasileiras no respectivo território. Como metodologia, este estudo utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica, tendo como objetivo central analisar como a afro-religiosidade local impacta, desde a mobilização social até os desafios da intolerância religiosa. Buscou-se dar conhecimento sobre o potencial da cidade em foco utilizando o turismo como ferramenta de difusão de ideais e combate às narrativas hegemônicas produzidas dentro de um sistema racista presente na sociedade brasileira. Como resultado, o estudo propõe estimular um turismo afrocentrado através dos locais de culto praticados por essa comunidade afro-religiosa, promovendo uma educação antirracista através da atividade turística e que contribua em concomitância com o fomento da transformação social e o desenvolvimento cultural para a região por meio da participação colaborativa dos agentes afro-religiosos envolvidos. Assim, o turismo afro-religioso no município de Nova Iguaçu evidenciaria a singularidade dos ritos e tradições que são parte dessas religiões, vincularia os visitantes à esses territórios e, deste modo, conectaria os terreiros com a comunidade ao seu entorno por meio da produção étnica e cultural, considerando a importância das relações sociais na formação e construção do indivíduo em sociedade. </span></p>João Victor Torquato Lisboa PereiraCarolina Mara TeixeiraHumberto Manoel Santana Junior
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2024-12-032024-12-03812175199 Percepção dos professores sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação, aplicadas ao ensino de física, na rede pública de Pontal do Paraná
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<p>O trabalho teve como objetivo apresentar a percepção dos professores sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), aplicadas ao ensino de Física, em três colégios da região litorânea de Pontal do Paraná. A metodologia de pesquisa pautou-se em uma pesquisa bibliográfica e na elaboração de questionário para os professores de física. Os resultados encontrados, demostram que os professores percebem a importância do uso das TICs em suas aulas, como meio de torná-las mais atrativas e interativas para os alunos, como também as dificuldades encontradas, como por exemplo: a incipiente formação para o domínio das TICs, a falta de estrutura física e tecnológica nas instituições em que os professores lecionam, entre outras situações.</p>Eliane do Rocio AlbertiLeonardo Marino Becker
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2024-12-032024-12-03812200219Ensino Inclusivo: Um Olhar sobre a Educação Básica para Alunos com TEA
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<p>Este artigo aborda os resultados obtidos e as conclusões da pesquisa de mestrado intitulada "Ensino Inclusivo de Ciências e Matemática: Percepção dos Professores sobre as Práticas Pedagógicas na Educação Básica com Vistas ao Aluno TEA em Sinop/MT" onde, por meio de abordagem qualitativa, realizou-se a análise dos desafios e práticas pedagógicas na inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), destacando as implicações e recomendações para que possamos, de fato ter ações significativas para o desenvolvimento do ensino inclusivo. A pesquisa visou compreender os desafios e práticas pedagógicas adotadas por professores que lecionam as componentes de Ciências e Matemática na educação básica para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Apresentando análises por meio da metodologia aplicada em conjunto com uma revisão de literatura, análise documental e levantamento de percepções dos professores, os resultados apontaram percepções importantes a serem consideradas quanto a realidade da educação inclusiva. Mesmo sendo um desafio complexo, a inclusão de fato dos alunos com TEA no sistema educacional só ocorrerá com a implementação das recomendações propostas pelos educadores das redes de ensino, com comprometimento de uma formação e suporte educacional contínuo, assim é possível criar um ambiente de aprendizagem verdadeiramente inclusivo e equitativo. </p>Reginne Michelli Silva IoccaClaudia Landin Negreiros
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2024-12-032024-12-03812220231Estratégias de inclusão através do brincar
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<p style="font-weight: 400;">Este estudo, originário de uma tese defendida em 2023, lança luz sobre a infância cigana, com ênfase particular nas práticas lúdicas dentro do acampamento Mathias, localizado em Quissamã, Rio de Janeiro. Através de uma metodologia etnográfica adaptativa, que incluiu visitas ao campo e o uso de tecnologias móveis para coleta de dados durante a pandemia de COVID-19, o estudo documenta a rica experiência de brincar dessas crianças, destacando a falta de atenção dada a essas práticas tanto na literatura acadêmica quanto nas políticas públicas. Os resultados apontam para um contraste significativo entre as necessidades reais das crianças Calon e as abordagens educacionais e políticas existentes, sugerindo uma necessidade urgente de políticas públicas mais inclusivas e sensíveis à realidade cigana. Além disso, o estudo reforça a importância de legislação específica que reconheça e integre a cultura cigana nas salas de aula, de maneira comparável às proteções oferecidas às culturas afro-brasileira, africana e indígena. </p>Maria Cristina Marques
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2024-12-032024-12-03812232257Perfil socioeconômico e destino ocupacional de cotistas egressos dos cursos de graduação da UENF
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<p>Este artigo buscou identificar as trajetórias acadêmicas e o destino ocupacional dos estudantes cotistas egressos dos cursos de graduação da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF, tendo como pano de fundo as políticas de ações afirmativas e seus efeitos como instrumentos de viabilização do acesso de grupos minoritários ao ensino superior. Esta pesquisa objetivou conhecer e analisar os perfis socioeconômico e cultural desses alunos, suas condições de escolarização, os marcadores do processo de escolha pelo curso superior e o destino ocupacional que tiveram. Como metodologia, foi utilizada a abordagem qualitativa <em>survey</em> e aplicado questionário estruturado, enviado por e-mail pela Secretaria de Graduação da UENF, a partir de formulário do <em>Google</em>. O recorte da pesquisa compreendeu os estudantes negros e os oriundos de escolas públicas que se graduaram na instituição nos anos de 2008 a 2018, de todos os 17 cursos ofertados. Dos 266 questionários enviados, 17,7% (n=47) foram respondidos. Destes, 70,2% (n=33) são cotistas oriundos de escolas públicas, e 29,8% (n=14) são cotistas negros. Os respondentes têm origem nas camadas populares da sociedade e, portanto, são detentores de um baixo volume de capitais econômico e cultural. Apesar disso, possuem trajetórias escolares prolongadas, inclusive para além da conclusão do ensino superior, já que 60,9% (n= 29) cursaram ou estavam cursando a pós-graduação no momento de aplicação do questionário. Os dados levantados corroboram a ideia de ampliação das oportunidades de escolarização para um público que, até recentemente, era excluído dos cursos de graduação e, consequentemente, de pós-graduação brasileiros.</p>Ana Carolina de LyrioAmanda Leal Castelo BrancoShirlena Campos de Souza Amaral
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2024-12-032024-12-03812259278A Umbanda na escola: ensino de história e combate ao racismo religioso
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<p>Esse artigo apresenta conclusões de uma pesquisa documental e bibliográfica realizada com o objetivo de responder duas perguntas: qual a origem do ódio e da violência contra a Umbanda? O que podemos fazer para contribuir para o fim de todo o ódio e violência contra a Umbanda? Com relação à primeira pergunta, afirmamos que o preconceito, a discriminação, e a violência direcionadas a Umbanda e ao Candomblé resultam do acirramento do “racismo religioso”. Com relação à segunda pergunta, nossa proposta é de difusão da História da Umbanda, bem como da cosmovisão inerente a essa religião, no ensino de História, em uma proposta de educação antirracista para estudantes de todas as etapas da educação básica</p>Patrícia Bastos de AzevedoAlessandro dos Santos Araujo
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2024-12-032024-12-03812279294Apresentação
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<p>O presente dossiê temático, intitulado "Turismo e Relações Étnico-Raciais: Diálogos e Desafios", que é fruto das inquietações de pesquisadores que o coordenam, reúne um conjunto de reflexões, teóricas e empíricas de colaboradores meticulosamente selecionados para tal.</p>Ricardo Dias da CostaClaudio Alexandre de Souza
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2024-12-032024-12-0381215