https://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/issue/feedFormação em Movimento2024-09-26T19:26:03+00:00Lucilia Augusta Linoformov.revista@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista FORMAÇÃO em MOVIMENTO é um periódico eletrônico editado pela ANFOPE - Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação, e publicado pela UFRRJ EDUR (Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) por meio do <strong>Portal Costa Lima</strong>/UFRRJ (2019-2021) e pelo <strong>Portal Periódicos da UFRRJ</strong> a partir de 2022.</p> <p>A ANFOPE é uma entidade acadêmica que tem como pauta a defesa da educação pública, gratuita, laica e de qualidade social e a formação e valorização dos profissionais da educação.</p> <p>A Revista FORMAÇÃO em MOVIMENTO, de acesso livre e gratuito, busca incentivar o debate científico em torno da educação, mais especificamente em relação às questões ligadas à formação dos profissionais da educação, e aos aspectos ligados à sua valorização, como carreira e condições de trabalho.</p> <p><strong>ISSN:</strong> <span id="m_8961217665885980934DWT526">2675-181X.</span></p> <p><strong>Qualis: B2</strong></p>https://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/1111Apresentação FACULDADES, CENTROS E INSTITUTOS DE EDUCAÇÃO 2024-09-26T19:26:03+00:00Lueli Duarte e Silvalueli@ufg.brGeovana Ferreira Melogeovana.melo@gmail.com<p>O Dossiê “Faculdades, Centros e Institutos de Educação como espaço político-pedagógico de formação de professores”, congrega artigos e ensaios que reafirmam o protagonismo e centralidade desses espaços formativos na formação dos profissionais da educação em nível superior. Os textos que compõem o Dossiê, contribuem com elementos que se aproximam, reforçam e reafirmam uma concepção formativa, cuja base epistemológica e teórico-conceitual tem sido historicamente construída nos movimentos de luta e resistência dos professores e professoras, pesquisadores e pesquisadoras no Brasil. Essa concepção aponta a docência como base da formação de professores e princípios que abrangem a unidade teoria-prática; a articulação entre graduação e pós-graduação; a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão na formação inicial; a sólida formação teórica; a autonomia didática, pedagógica e científica e o compromisso social e político do professor.</p>2024-09-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/1005Os DESAFIOS POSTOS PELA PANDEMIA DO COVID-192024-08-11T13:59:12+00:00Amone Inacia Alvesamone_alves@ufg.brLueli Nogueira Duarte e Silvalueli@ufg.brJordana de Castro Balduino Paranahybajordanabalduino@ufg.br<p>Esse artigo apresenta os desafios postos ao ensino superior pela Pandemia do Covid-19, quando a Universidade precisou refazer seu itinerário formativo frente a uma crise sem precedentes. Como professoras e gestoras da Faculdade de Educação, a disputa assumiu outros contornos, a saber: a dicotomia entre o presencial e o remoto, a mensuração do trabalho, tanto docente como administrativo, e a condução de processos remotos. Então pretendemos questionar: como pensar a gestão nesse contexto? Quais saídas foram pensadas para atravessar momentos tão sombrios da história da humanidade e da experiência como docentes e gestoras de uma instituição pública? Este relato de experiência é subsidiado por categorias como formação e gestão democrática. Como resultado, apresentamos os dados obtidos no período recortado, desde a iminência da paralização das atividades, decorrentes da pandemia, até a retomada de atividades, no ensino remoto emergencial – ERE.</p> <p><strong> </strong></p>2024-09-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/992O SONHO-RESISTÊNCIA2024-09-10T22:42:35+00:00Camila Lima Coimbracamilima8@gmail.comMarina Ferreira de Souza Antunesmarina.antunes@ufu.brSérgio Inácio Nunessin@ufu.br<p>Este artigo apresenta uma reflexão sobre o processo de resistência realizado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por meio dos espaços institucionais (Fórum de Licenciatura/Comissões/Conselho de Graduação). Apesar de reconhecermos que a luta é histórica, temos como marco principal a disputa político-acadêmica em torno das Resoluções CNE/CP 02/2015 e a 02/2019. Este embate fez surgir, no âmbito da UFU uma discussão sobre a formação de professores/as e a reafirmação do Projeto Institucional de Formação e Desenvolvimento do Profissional da Educação, no escopo do Fórum de Licenciaturas. Os resultados apontam na direção da luta constante, do trabalho coletivo, do diálogo permanente com os espaços produtores de conhecimento científico e do enfrentamento ao modelo anacrônico de formação de professores/as.</p>2024-09-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/977EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES:2024-06-08T12:03:08+00:00Marli Vieira Lins de Assismarli.assis@edu.se.df.gov.brKátia Augusta Curado Pinheiro Cordeiro da Silvakatiacurado@unb.br<p>Este artigo discute a formação inicial de professores e a Educação de Jovens e Adultos e teve como objetivo geral analisar os PPCs de alguns cursos de licenciatura - de instituições públicas e privadas, da Região Centro-Oeste, do Brasil, com o ensejo de analisar a formação inicial destinada à atuação docente na EJA. Para tanto, foi utilizada uma pesquisa qualitativa, com base em autores (Soares, 2005; Curado- Silva, 2018; Machado, 2008), análise da legislação (normativos relativos à modalidade e nas resoluções destinadas à formação de professores) e documental. Por meio da análise categorial foi possível observar que alguns cursos de licenciatura ofertam uma formação inicial vinculada à disciplina específica para que o futuro professor possa atuar na modalidade, no entanto, trata-se de uma formação pautada em conteúdos que nem sempre contemplam as principais especificidades da EJA, mostrando a necessidade de avançarmos numa perspectiva integralizada de formação<strong>.</strong></p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/993FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE 2024-07-08T13:06:53+00:00José Carlos Lima de Souzajocaliso@uol.com.brMilena Lopes da Costalopesdacosta89@gmail.com<p style="text-indent: 0cm; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12.0pt 108.0pt;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Este artigo discute a relação educação-movimentos sociais na perspectiva de uma formação docente inicial que rejeita o pragmatismo da pedagogia das competências, predominante nas <span style="background: white;">diretrizes para formação de professores alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O objetivo geral é analisar de forma crítica as ementas, objetivos e referências bibliográficas de disciplinas da Licenciatura em Pedagogia de uma IES, cruzando referências com um projeto de extensão da própria instituição, favorecendo a formação de docentes críticos, conscientes do papel que a educação tem na intervenção para a transformação social. Para tal o objetivo, </span>foi realizada uma pesquisa bibliográfica em torno das concepções de Gohn (2011), Arroyo (2003), Spósito; Bringel (2020), e documental, no caso da Resolução CNE/CP nº 2/</span><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif; color: #474747; background: white;">2019</span><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">. Pela análise qualitativa sobre a articulação entre as disciplinas selecionadas e ação extensionista concluiu-se que a formação docente supera os entraves impostos pelo neotecnicismo.</span></p>2024-08-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/996O CURSO DE PEDAGOGIA NA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UFG2024-04-29T21:29:30+00:00Fabiane Lopes de Oliveirabinaneoliveira@gmail.comPriscilla de Andrade Silva Ximenespriscilla_andrade@ufg.brJosé Firmino Oliveira Netojosefirmino@ufg.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho apresenta a natureza epistemológica do curso de Pedagogia da FE da UFG. Assim, objetiva argumentar acerca de pressupostos que fundamentam epistemologicamente o curso, bem como sua base formativa, promovendo uma formação voltada para a docência e com compromisso social, ético, político, cultural e educativo na sua formação e na sua prática pedagógica. Foram abordadas diferentes concepções de formação, e, ainda, o documento que sedimenta a formação de professores da UFG, construído à luz da Res. CNE/CP n. 02/2015, a qual orienta os currículos apresentados. Conclui-se que as diferentes concepções e diretrizes para a formação tiveram impactos no currículo do curso, além de apresentar possibilidades de luta propositiva em defesa da formação e desenvolvimento profissional docente.</span></p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/979A TECNOLOGIA NOS CURRÍCULOS DE CURSOS DE PEDAGOGIA2024-05-29T23:13:41+00:00Joyce Alvesjoycetatianemenezes@gmail.comMarcelo Mocarzelmarcelomocarzel@gmail.com<p>Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, baseada em análise documental, na qual buscamos compreender como as Tecnologias da Informação e Comunicação são trabalhadas nos Projetos Pedagógicos de Curso, matrizes curriculares e ementas da formação de Pedagogos. Fez-se um recorte na cidade de Niterói, onde há quatro cursos presenciais de Pedagogia. Para isso, realizamos um percurso sobre a história da formação de Pedagogos, sobre o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação e sobre o que seria uma perspectiva crítica da educação e tecnologia. Após o levantamento e análise dos dados, foi possível observar que há cursos que ignoram os debates sobre as tecnologias e na maior parte do que realizam, essas Tecnologias ainda estão voltadas para uma formação tecnicista, sem demonstrar de forma explícita preocupação com o contexto político e social.</p> <p class="western" style="orphans: 2; widows: 2;" align="justify"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"> </span></span></span></p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/983ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 2024-06-08T13:47:05+00:00Patrícia Bastos de Azevedopatriciabazev@ufrrj.brTatiane Oliveira de Assumpção Cordeirooliveiratati93@gmail.com<p>O presente texto dedica-se a pensar a importância extensão universitária em seu diálogo e aproximação com a comunidade e sua relevância para a formação docente, viabilizados, principalmente, a partir da curricularização da extensão. Numa revisão de literatura de abordagem qualitativa, refle sobre a tríade ensino-pesquisa-extensão, tendo em vista a relação entre teoria e prática, com base na formação continuada e o processo dialógico de produção de conhecimento coletiva. Espera-se com esse trabalho contribuir para o debate acerca da curricularização da extensão enquanto uma ação de transformação social, de formação docente humana, democrática, ética e comprometida.</p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/990FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO 2024-09-10T22:30:40+00:00MARIA JUCILENE FERREIRAjuciferreira.uneb@gmail.comMônica Castagna Molinamcastagnamolina@gmail.com<p>O artigo indaga quais as contribuições dos valores da militância social ativa para a formação da docência em Educação do Campo, no curso de Licenciatura em Pedagogia da UNEB? Objetiva-se discutir os fundamentos teórico-metodológicos do componente curricular “Educação do Campo”, no curso de Licenciatura em Pedagogia, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), visando o debate acerca da formação inicial docente, a partir dos valores da Militância Social Ativa. Ancora-se epistemologicamente ao Materialismo Histórico Dialético, apoiando-se na pesquisa/participante/ação. Utiliza-se da revisão de literatura e pesquisa documental e o exame das informações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da UNEB (2023-2027); no Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia (2012) e planos de aula do componente curricular “Educação do Campo” (2017). Os resultados apontam os valores da militância social, com as lutas sociais camponesas que podem contribuir com uma perspectiva crítico emancipadora da formação docente e da docência.</p>2024-09-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/951A LÓGICA MERCADOLÓGICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES2024-09-10T22:08:41+00:00Sandra Cristina Demschinskisandrademschinski@hotmail.comSimone de Fátima Flacheflach@uol.com.br<p>O presente artigo, derivado de pesquisa mais ampla, aborda o estágio não obrigatório no processo de formação de professores. Sob a perspectiva epistemológica materialista histórica e dialética, tem-se por objetivo discutir como a lógica mercadológica se faz presente na realização de estágio não obrigatório por estudantes de cursos de Licenciatura, fato que contribui para um processo formativo vinculado aos pressupostos capitalistas, especialmente quanto à subserviência dos trabalhadores para a exploração. As análises indicam que, sob a lógica mercadológica, a precarização do trabalho se torna regra e atinge os processos formativos; a realização de estágio não obrigatório é subsumida pela necessidade material dos estudantes; e, por fim, o direito à educação se torna prejudicado</p>2024-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/974ESCOLAS SONHADAS2024-08-29T18:01:23+00:00Marcia Lisbôa Costa de Oliveiramarcia.lisboa.oliveira@uerj.br<p class="ABNT-Corpodetextoartigo" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; margin: 6.0pt 0cm 6.0pt 4.0cm;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif;">O artigo discute a utopia como método na formação de professores/as de linguagens. No quadro teórico, conjugou-se a concepção de utopia desenvolvida por Ernest Bloch (2005) à proposta de Reconstrução Imaginária da Sociedade, de Ruth Levitas (2013). O pressuposto da pesquisa é que o método utópico coloca em movimento a imaginação epistêmica, configurando uma ferramenta crítica para a reflexão holística e para o engajamento na construção de caminhos educacionais democráticos e transformativos que apontem para o que ainda-não-é (Bloch, 2005). Apresentam-se os resultados de uma experiência realizada com estudantes das Licenciaturas em Letras de uma universidade pública brasileira, analisando-se três narrativas utópicas situadas em escolas sonhadas e seus pós-escritos. </span></p>2024-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/667HIGH SCHOOL EDUCATION REFORM2023-09-20T18:07:59+00:00Monica Ribeiro Silvamonicars@ufpr.brAdriana Martins Oliveiraadrianamartinscz2011@gmail.com<p>The text analyzes the High School reform initiated in 2016 in Brazil. Its objective is to analyze the regulations resulting from the approval of the Law and government actions for its implementation, considered, in the article, as policies that induce. This is documentary research. It discusses normative devices and induction programs based on a specialized bibliography and problematizes, especially, the implications resulting from the centrality acquired by the privatization of public education.</p> <p>Article published in Portuguese at <strong>Educere et Educare</strong>, <em>[S. l.]</em>, v. 18, n. 47, p. 113–129, 2023. DOI: 10.48075/educare.v18i47.30708. Available at: <a href="https://e-revista.unioeste.br/index.php/">https://e-revista.unioeste.br/index.php/</a><u> educereeteducare/article/view/30708</u>.</p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/897A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRIMÁRIOS EM MOÇAMBIQUE2024-02-20T13:06:19+00:00Florentino Maria Lourenço florentinomarialourenco@gmail.com<p>O texto faz aproximações entre os princípios defendidos pela Anfope no Brasil e as políticas de formação de professores em Moçambique, e se propõe a investigar, olhando para a realidade, as condições econômicas, sociais e políticas que nos atravessam. Este exercício visa melhor perspectivar novas políticas de formação de professores. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e análise documental, operacionalizadas na análise de conteúdo. A análise revela que uma política formativa desatenta aos perigos neoliberais, ao silenciamento das manifestações culturais e, que não valoriza o pensamento individual e coletivo dos professores e formandos enquanto produtores de conhecimento, candidata-se à fragilidade teórica e prática exigidas atualmente para se contrapor às concepções fundamentalistas e tecnicistas, se distanciando de realizar a transformação e o desenvolvimento profissional. As notas (in)conclusivas apontam que Moçambique é desafiado a construir modelos que se aproximam às necessidades da sua sociedade.</p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/1070FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E SUAS CATEGORIAS2024-08-11T13:51:50+00:00Fernanda Dias de Andrade Limapepeu.nanda@hotmail.comDenise Diasdenise.dias@ifgoiano.edu.br<p>O presente artigo é capítulo da dissertação de mestrado em construção, intitulada de <em>Letramento literário e método recepcional de ensino: caminhos para a formação de estudante-leitor na 1ª série do ensino médio</em>. Objetiva-se, neste constructo teórico, discutir e problematizar os impactos da formação continuada de professores como uma categoria para a formação de sujeitos educandos omnilaterais. O aporte metodológico do estudo é revisão bibliográfica e documental com ênfase na análise descritiva e qualitativa dos conceitos discutidos em cada seção, visto que se vislumbra a formação continuada de professores como a base para a melhoria dos processos educativos. Ademais, a categoria formação docente deve ser pensada como movimento do real, pois o professor também vende sua força de trabalho para o capital; é sujeito que ocupa determinada casta social e seu fazer pedagógico, não unívoco, é sempre social e socializado entre os pares. Sabe-se que a formação inicial docente não dará conta da complexidade do fazer didático do <em>magistrado</em>. Nesse sentido, os indivíduos imersos nas categorias trabalho, educação e formação continuada como práxis educativa precisam compreender sua função social de agente de transformação. Assim, busca-se a colaboração de forma expressiva da comunidade educacional para a travessia de uma educação mais humanizada dos educadores e dos educandos. A última premissa, cujo resultado demonstra a importância da formação dos sujeitos que aprendem para só depois ensinar, ou seja, a formação do docente é sempre movimento recursivo, por isso o debate sobre a temática não se esgota neste estudo.</p>2024-09-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/952O QUE DIZEM AS PESQUISAS SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA E AS DIRETRIZES CURRICULARES? 2024-06-17T14:00:03+00:00Gerbet Dantas dos Santosgerbetdantas@gmail.comMaria Mikaele da Silva Cavalcantemikaele262009@hotmail.comIsabel Maria Sabino de Fariasisabel.sabino@uece.br<p class="ABNT-Corpodetextoartigo" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; margin: 6.0pt 0cm 6.0pt 4.0cm;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Arial',sans-serif;">Para investigar o que dizem os estudos recentes sobre as concepções de formação continuada presentes nas DCNs para a formação de professores (2002, 2015, 2019 e 2020), tendo como parâmetro os princípios da ANFOPE, realizamos este EQ, com aporte teórico-metodológico em Nóbrega-Therrien e Therrien (2004). O presente trabalho estruturou-se por meio de buscas na BDTD e no Portal de Periódicos (CAPES). Para isso, utilizamos os seguintes descritores: “formação continuada”, “diretrizes curriculares”, “formação de professores”, “BNC” e “ANFOPE” (correlatos). Identificamos uma ausência de pesquisas sobre as DCNs no que tange análise acerca das concepções de formação continuada, bem como nos estudos que evidenciem os princípios da ANFOPE na construção de uma política de formação docente.</span></p> <p><strong> </strong></p>2024-07-06T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/964FORMANDO INVESTIGADORES E PROFESSORES2024-03-15T13:33:38+00:00Débora da Silva Rodriguesdeborar999@gmail.comPatricia Oliveira Schmittpatricia.olimitt@gmail.comFabricio Luís Lovato fabriciolovato@ifsul.edu.br<p>O presente estudo explora a importância da experiência do Estágio de Docência (também denominado como Docência Orientada) para os discentes em programas de pós-graduação. Seguindo uma abordagem qualitativa-narrativa, foram realizadas entrevistas com quatro estudantes de Mestrado, em uma instituição de Ensino Superior, localizada no município de Pelotas, RS. Os discentes entrevistados possuíam formações prévias em cursos de Engenharia. Os relatos possibilitaram conhecer os medos, inseguranças, estratégias de ensino, conhecimentos e as percepções de como os alunos experienciaram a prática docente. O Estágio de Docência desempenha um papel fundamental na formação de novos pesquisadores e professores. A orientação é crucial ao guiar os alunos em pesquisas e projetos, transmitindo conhecimentos e habilidades específicas. Percebe-se a necessidade de os docentes orientadores incentivarem a criatividade e a autonomia dos alunos e propiciarem um ambiente colaborativo.</p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/949O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO2024-03-01T16:46:09+00:00Kênia Barros Almeida Limakeniabarros.almeida@gmail.comAdriano Larentes da Silvaadriano.larentes@gmail.com<p>A passagem do ensino fundamental para o ensino médio é de suma importância na trajetória de vida dos adolescentes, o que pode gerar sentimentos intensos e dificuldades de adaptação nessa nova fase escolar. Tornar-se estudante do Ensino Médio Integrado em um Instituto Federal de Educação carrega ainda mais peculiaridades nessa transição. Este trabalho tem como objetivo discutir acerca dos desafios relativos à adaptação dos alunos ingressantes no Ensino Médio Integrado no contexto da Rede Federal de Educação, mais especificamente no Instituto Federal Catarinense - câmpus Luzerna. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa, exploratória e de campo. Os sujeitos da pesquisa foram alunos ingressantes em 2019 e 2020, do Ensino Médio Integrado do câmpus Luzerna. O instrumento de produção de dados foi um questionário. A expectativa é que o presente estudo sensibilize a rede federal de ensino sobre a temática de questões relativas à adaptação dos alunos ingressantes no Ensino Médio Integrado.</p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/903APONTAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DAS LIMITAÇÕES E DAS DICOTOMIAS DO ESTÁGIO2024-02-15T11:34:56+00:00Francisco Aparecido Holanda Resendefranciscoaparecidoholandaresen@gmail.comFreud Romãofreud.romao@mail.uft.edu.br<p class="ABNT-Corpodetextoartigo" style="text-indent: 0cm;">Este trabalho surgiu a partir das observações acerca das limitações do estágio curricular no desenvolvimento profissional dos professores de matemática durante a sua formação inicial no Curso de Licenciatura em Matemática da UFNT em Araguaína. O objetivo deste trabalho é identificar, analisar e apresentar as características do estágio curricular, utilizando o conceito de Espaço Escolar de Formação Docente (EEFD), criado por Romão (2022). Com isso, pretende-se propor apontamentos teórico-conceituais que auxiliem na fundamentação do espaço do estágio buscando superar as dicotomias que fragmentam o trabalho e a formação docente. Para isso, utilizamos a pesquisa bibliográfica como técnica de investigação e o método histórico-dialético como método de conhecimento. Analisando a problemática, propomos o conceito de práxis para superação dialética da dicotomia existente entre teoria e prática, que juntamente com o conceito de EEFD, possibilitam superar dialeticamente as dicotomias existentes entre a formação e o trabalho docente.</p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/formov/article/view/945RECEPÇÃO PEDAGÓGICA E ANTROPOLÓGICA DA LEITURA EM CONTEXTO AMAZÔNICO 2024-03-01T14:25:53+00:00Tiese Juniortiesejr@gmail.com<p>Este artigo reflete sobre a recepção pedagógica e antropológica da leitura, a partir de um <em>corpus</em> extraído das falas de estudantes do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Sul e Sudeste, acerca das oficinas didáticas da leitura realizadas nos anos de 2022 e 2023 nas cidades de Marabá e de Itupiranga, no Pará. O objetivo geral é refletir sobre os sentidos produzidos pelos sujeitos sociais participantes. A metodologia é qualitativa e a rede teórica dialoga com a antropologia da leitura em Petit (2008) e leitura pedagógica dialógica em Moura (2020). Os sentidos construídos pelas vozes analisadas aqui indicam que as oficinas de leitura contribuem com o acesso a livros, reflexão crítica sobre a realidade vivida, experiências com práticas de leitura, trabalho pedagógico e formação docente.</p>2024-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Formação em Movimento