https://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/issue/feedExtensão em Movimento2024-06-30T23:09:30+00:00Open Journal Systems<p>Revista da Pró-Reitoria de Extensão da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro</p>https://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1042Editorial2024-06-24T12:56:18+00:00Jose Airton Chavesjoseairtonchaves@gmail.comGabriela Rizorizogabriela@gmail.com<p>Editorial do primeiro número.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1066Expediente2024-06-30T23:09:30+00:00Jose Airton Chaves Cavalcante Juniorjoseairtonchaves@gmail.com<p>Expediente</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1064A BIOTECNOLOGIA COMO INSTRUMENTO NA ABORDAGEM SOBRE SUSTENTABILIDADE2024-06-30T21:33:10+00:00Eliane P. Cipolattielianecipolatti@ufrrj.brRayane L. Martinsrayanneluerte21@gmail.comMyllena N.C.Costamynatasha@ufrrj.brMarisa F. Mendesmarisamendes40@gmail.comLuana X. S. G. Moura Félmourafe10@gmail.comDayane S. Cavalcantedayanescavalcante@ufrj.brMichele M. dos Santosmimarques01@gmail.comEvelin A. Manoelbiorecados@gmail.comThaís Oliveirathaiste.oliveira@gmail.comGabriela C. R. Ribeirogabrielaribeironutricao@hotmail.comRenan N. Madeirarenanmad@gmail.comMarília N. Chenmarilia.nery@outlook.comAnete Mecenasanetemecenas@yahoo.com.br<p>A discussão sobre sustentabilidade foi levada à comunidade através dos conhecimentos de biotecnologia de uma equipe multidisciplinar. Alunos e educadores dos cursos de química, biologia, engenharias química e de alimentos, farmácia e nutrição, das universidades UFRRJ, UFRJ e UNESA, se reuniram com o objetivo de discutir consciência ambiental utilizando coprodutos da indústria de alimentos como matriz de estudo. No caso, foi utilizado farelo de amendoim. Encontros foram realizados para discussão do papel da biotecnologia na sociedade e como podemos colaborar para um futuro mais sustentável. Alunos da comunidade de Seropédica e região participaram dos encontros e de atividades em laboratório. O farelo de amendoim foi utilizado como matriz para estudo de potencial benéfico para nossa saúde, como constituinte de receita de bolo e como foco da discussão sobre aproveitamento de coprodutos. A diversidade da equipe permitiu a exploração aprofundada dos aspectos da sustentabilidade e seus benefícios, bem como a participação ativa dos alunos. Por meio de exemplos práticos e problemas do mundo real, foram examinadas as considerações éticas e os impactos das aplicações biotecnológicas. Após a pandemia, o ingresso de alunos nos cursos de graduação foram ainda mais comprometidos, logo, discussões que fomentem o interesse e discutam o potencial de áreas inovadores se tornam ainda mais relevantes. O projeto ampliou a percepção de seus participantes quanto às possibilidades de interação com a sociedade e mostrou o quão transformadora pode ser essa colaboração.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1043A contribuição da Extensão Universitária para o letramento crítico sobre diversidade de gênero e raça e o combate à desinformação2024-06-24T13:11:45+00:00Gleyce Elly Teles Anicetogleyceelly@ufrrj.brTatiane de Oliveira Pintotatiolp@ufrrj.br<p><span class="fontstyle0">No presente texto, serão apresentados resultados do projeto de<br>extensão “Combate à desinformação e promoção de letramento<br>crítico sobre diversidade de gênero e raça/etnia no espaço da<br>Escola”, que foi desenvolvido com o objetivo de promover<br>reflexões sobre as questões de gênero e raça/etnia junto a<br>estudantes do 6° ao 8° ano de uma escola do Ensino<br>Fundamental no município de Seropédica-RJ. A metodologia<br>utilizada foi a participativa, que considera as vivências e o<br>conhecimento anteriormente adquiridos pelo público-alvo. Como<br>resultados, é possível apontar que as/os estudantes vivenciam<br>questões que envolvem a reprodução do racismo, machismo e<br>outras opressões, envolvendo discriminações às suas<br>aparências, de um modo geral, além do bullying em seu<br>cotidiano escolar. Com o desenvolvimento das ações as/os<br>estudantes puderam refletir sobre os temas de gênero e<br>raça/etnia e dialogar com a equipe executora sobre novas<br>possibilidades de comportamento e sociabilidade no espaço de<br>ensino.</span> </p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1053A DISCIPLINA MODELAGEM MATEMÁTICA DURANTE O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NO IM-UFRRJ E SUAS RELAÇÕES COM O CENÁRIO DA PANDEMIA DA COVID-19 2024-06-29T23:14:58+00:00Marcela Lima Santos Pereira marcelalsantos@ufrrj.brClaudia Mazza Diasmazza@ufrrj.br<p>O presente artigo destina-se a compartilhar a experiência vivenciada pelas autoras na disciplina Modelagem Matemática, ofertadas pelo Departamento de Tecnologias e Linguagens da UFRRJ, durante o período da pandemia da COVID-19, compreendendo o Ensino Remoto Emergencial (set. 2020 à mar. 2022), descrevendo as consequentes adequações realizadas na disciplina com vistas à Educação Matemática Crítica. Verificou-se que os reflexos da pandemia se estenderam aos diversos temas selecionados pelos alunos para o trabalho previsto na disciplina, permitindo vislumbrar a extensão dos impactos diretos e indiretos do cenário pandêmico na sociedade e ainda, confirmar a presença da matemática auxiliando a análise e a busca de respostas para as questões decorrentes.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1045A invasão do mexilhão dourado nas UHE’s brasileiras2024-06-24T16:16:04+00:00Claudia Mazza Dias mazza@ufrrj.br<p>O mexilhão dourado é um molusco que se apresenta como um importante invasor biológico no Brasil, ameaçando o funcionamento de usinas hidroelétricas (UHE’s) por se acumular nas estruturas e causar impactos biológicos significativos no ambiente. Este trabalho relata os esforços que vêm sendo feitos através de pesquisas interdisciplinares na tentativa de controle da infestação e discute como as espécies invasoras são um risco e um grande desafio para a modelagem matemática. Assim, o trabalho traz aspectos da chamada Ecologia Matemática, através de um caso de grande importância para o Brasil, e serve de alerta sobre a presença de invasores, cada vez mais frequente, e ilustra como a Matemática pode auxiliar o planejamento de ações de controle e nortear as políticas de mitigação.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1056CONHECIMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE INSETOS VETORES DE DOENÇAS E SUA INFLUÊNCIA NA SAÚDE PÚBLICA2024-06-30T17:20:33+00:00Gabrielle Silva da Rochasilvagaby733@gmail.comAna Clara Lima Caetanoanaclaralimac@outlook.comLucas Alecsander Brazbraaz.lucas@hotmail.comIzabelle de Souza Ferreirasouzabelle2608@gmail.comFrancisco Rômulo Oliveira Magalhãesromulombio@outlook.comPatrícia Fampapfampa@ufrrj.br<p>Segundo a Organização Mundial da Saúde, doenças transmitidas por insetos matam cerca de 1 milhão de pessoas por ano em todo mundo e representam 17% das doenças infecciosas. O Brasil por condições climáticas e sociais é endêmico para várias doenças transmitidas por insetos como doença de Chagas, leishmaniose, malária e dengue. Essas doenças causam grande impacto na saúde pública e economia do país. Ações do homem como aquecimento global e desmatamentos contribuem favorecendo a proliferação dos insetos e a transmissão de patógenos. Crianças e adolescentes são multiplicadores de conhecimentos bem sucedidos para sua família e comunidade. No presente trabalho levamos o conteúdo de insetos vetores, sua importância em saúde pública, ações do homem que contribuem para essa dinâmica para alunos do sexto, sétimo e oitavo anos do Ensino Fundamental das Escolas Municipais de Seropédica Valtair Gabi, Gilson Silva e Panaro Figueira entre os anos de 2021 e 2023. Foram atendidos alunos, com idade entre 11 e 14 anos. Primeiramente foi passado um questionário sobre o conhecimento prévio do público-alvo sobre o tema. Posteriormente, foi apresentada uma palestra sobre o assunto, seguida de uma série de atividades ao longo do ano letivo baseadas em metodologias ativas com grande adesão dos alunos, como jogos e gincanas. Ao final de todas as atividades propostas, o mesmo questionário sobre o assunto foi novamente aplicado com melhora significativa do conhecimento adquirido após nossa intervenção.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1055DESCOBRINDO A CIÊNCIA: ENSINANDO QUÍMICA ATRAVÉS DE ASSUNTOS DO COTIDIANO E A INCLUSÃO2024-06-30T17:09:49+00:00Vanessa Gomes Kelly Almeidavanessagka@ufrrj.brAnderson Pontes Carreiroanderson1_jack@hotmail.comGabriela Xavier Rochagabrielarocha@ufrrj.brEduardo Aziel dos Santos Souzaeduardoazieldss@gmail.comPatrícia Silva de Oliveirapatriciasilvao@yahoo.comJosiane Andrade da Silvajosiianebraz17@gmail.comAndressa Esteves de Sousa dos Santosandressaesteves@ufrrj.br<p>A compreensão das disciplinas nas áreas de Ciências na vida escolar é considerada complexa para a maioria das pessoas. Esta leitura durante o período estudantil e também posteriormente, impede que sejam compreendidos conceitos básicos e cotidianos que auxiliam na melhoria da vida e no cuidado com o meio ambiente. Tendo em vista esta informação, o projeto “Descobrindo a Ciência: ensinando Química através de assuntos do cotidiano” gerido pelo grupo GEPEC (Grupo de Extensão de Práticas em Ensino de Ciências) tem como finalidade difundir o pensamento científico em crianças, adolescentes e adultos, estimulando-os a interpretar e utilizar conceitos químicos do cotidiano, de modo a desmistificar alguns preconceitos sobre ciências, e assim diminuir a distância entre o dia a dia e o pensamento científico. No projeto, durante o ano letivo, são recebidas instituições de ensino público e privado, da educação infantil até cursos preparatórios para o Enem e são realizadas atividades práticas em um dos laboratórios do Instituto de Química, aplicando conceitos das áreas relacionadas à ciência. Durante a visitação os fenômenos ocorridos nos experimentos são correlacionados às situações que ocorrem no cotidiano, embasando a explicação com um fundamento teórico. Além disso, como medida mais recente o projeto visa atender alunos deficientes auditivos, aproveitando a parceria com o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) e o e o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFRRJ (NAI).</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1061DESENVOLVIMENTO DE ÓRTESES METAESTRUTURADAS SUSTENTÁVEIS FEITAS POR IMPRESSÃO 3D UTILIZANDO PLA/RESÍDUO DE MÁRMORE2024-06-30T21:01:19+00:00Vicente Castilho Rozado Siqueira vicentecastilho@live.comSimone Pereira Taguchi Borgessimoneptb@hotmail.com.br<p>A finalidade deste trabalho é desenvolver órteses de PLA personalizadas e acessíveis, para tratamento de fratura de dedo da mão, como forma de melhorar a qualidade de vida da comunidade. O PLA é um polímero de origem renovável, biodegradável, é reciclável, proporcionando às órteses a possibilidade de ser lavada, remodelada, facilitando não só a higiene por parte do usuário como a minimização de impactos ambientais. A órtese impressa em 3D abre um campo para inovação na área tecnológica e da saúde, tendo a comunidade como protagonista e principal agente de retorno para melhoria dos projetos, foram desenvolvidos materiais didáticos e vídeo aula disponibilizados através do Instagram, conexão com o Colégio Estadual Presidente Dutra, em Seropédica-RJ, com instalação e treinamento de impressora 3D e participação na feira de ciência da escola, atividades experimentais em laboratório para a síntese de compósito e impressão de protótipo da órtese, organização de oficinas e mostras científicas na SNCT-UFRRJ. As ações extensionistas ampliaram significativamente o alcance informativo sobre órteses sustentáveis, principalmente pelo conteúdo disponibilizado nas redes sociais. A educação interativa entre a universidade e escola pode estimular o desenvolvimento social, o tratamento de fraturas e reabilitação adequada com um impacto positivo na saúde pública e gestão sustentável de recursos ambientais.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1051DESPERTANDO TALENTOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS ATRAVÉS DE AÇÕES DE APOIO E PREPARAÇÃO PARA OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA 2024-06-29T23:06:13+00:00Gabriel Gonçalves Fernandesgabrielaluno@ufrrj.brDouglas Monsores de Melo Santosmonsores@ufrrj.br<p>Este trabalho visa apresentar ações de ensino, pesquisa e extensão realizadas no âmbito do Bacharelado em Matemática da UFRRJ, através de um projeto financiado pelo edital BIEXT 2023. Seu principal objetivo é incentivar o estudo da matemática, capacitando jovens talentos na Educação Básica, para que possam competir em olimpíadas de matemática. A iniciativa tem como um de seus focos, a participação dos alunos das escolas públicas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), uma competição nacional destinada aos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Estudos têm demonstrado um impacto positivo nas notas de matemática do SAEB em escolas que estimulam os alunos a participar da OBMEP. No referido projeto da UFRRJ, o bolsista do Bacharelado em Matemática recebeu formação acadêmica que abrange atividades didáticas relacionadas às olimpíadas de matemática, resolução de questões das edições anteriores da OBMEP e elaboração de questões para outras competições, como a Olimpíada Brasileira do Saber (OBS). No âmbito deste projeto, também foi realizada uma mini-olimpíada de Matemática na UFRRJ cujas questões foram elaboradas pelo bolsista e na qual participaram cerca de 50 alunos de escolas municipais de Seropédica e Itaguaí, propiciando um ambiente saudável de competição, em que os estudantes puderam se desafiar e testar seus conhecimentos em Matemática. Ao longo de 2023, o bolsista também ministrou aulas preparatórias para a OBMEP no CAIC Paulo Dacorso Filho, no CTUR e no Colégio Estadual Presidente Dutra. No terceiro bimestre, o projeto intensificou a preparação dos alunos classificados para a segunda fase da OBMEP, visando possibilitar a eles conquistar um desempenho melhor nesta prova. Um dos resultados observados foi que os alunos do CAIC Paulo Dacorso Filho que participaram das atividades preparatórias do projeto passaram a resolver corretamente cerca de 70% dos itens das questões da OBMEP apresentadas nas aulas ministradas pelo bolsista.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1060DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E POPULARIZAÇÃO DO ACESSO À MEMÓRIA DA UFRRJ2024-06-30T20:16:07+00:00Ana Beatriz Duarte da Cruzanacruz@ufrrj.brThalles Yvson Alves de Souzatyvson@ufrrj.br<p>Durante muitos anos, os processos de catalogação, conservação e divulgação da história e memória da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro sofreram por ações de esquecimento e abandono. Com a abertura do Museu Casa do Reitor e do renascimento do Centro de Memória em 2023, visamos a superação dos desafios através da popularização de todo o acervo ligados à memória da UFRRJ. O presente trabalho pretende uma visita ao processo vivido na ambiência do museu durante o último ano, trazendo os desdobramentos das ações planejadas pela equipe de mediação e seus interlocutores. Este trabalho tem como objetivo principal expor as atividades desenvolvidas no âmbito presencial, por meio das visitas ao acervo exposto e também no desenvolvimento de práticas educativas, além do virtual, com a intervenção de publicações sobre fatos pouco conhecidos, ou até mesmo desconhecidos, à comunidade interna e externa. A partir de um relato de experiência, dialogamos com as noções de memória e esquecimento, entendendo a importância da ampla manutenção aos acessos dessa memória institucional. Apresentamos, por fim, os resultados e apontamos também o futuro esperado para o Centro de Memória e o Museu Casa do Reitor, almejando que, de fato, se tornem lugares de manutenção e preservação das memórias e histórias da UFRRJ.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1063EXPERIÊNCIA COM MINICURSOS DE POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA NA UFRRJ 2024-06-30T21:14:19+00:00Alessandra Pinto de Carvalhoalesscar@ufrrj.brCarolina Verascarolrveras@gmail.comThais Oliveirathais-oliveira85@hotmail.com<p>O projeto de pesquisa e extensão "Comunicação para a popularização da pesquisa produzida na UFRRJ" surgiu com o intuito de verificar como jovens pesquisadores comunicam seus trabalhos ao público amplo (não-especialistas), após participarem de oficinas de divulgação científica. Referente à extensão, o principal objetivo deste projeto é viabilizar a estudantes universitários de qualquer área a compreensão sobre a importância da popularização do conhecimento científico e, também, mostrar o uso eficaz de estratégias de comunicação, de maneira que eles consigam realizar divulgação científica para qualquer público. Ou seja, o objetivo é ensinar meios para realizar extensão. Como metodologia, oferecemos três minicursos de comunicação, durante o ano de 2023, a três públicos diferentes: bolsistas de iniciação científica, bolsistas de extensão e estudantes diversos. Acompanhamos um desses grupos do início ao fim, isto é, desde o desenho do projeto de divulgação científica, interagindo com as propostas deles, até a execução do plano de comunicação durante a Semana do Meio Ambiente no Jardim Botânico da Universidade. Após observação da ação e entrevista com os novos ‘divulgadores de ciência’, constatamos que os alunos mais assíduos às aulas do minicurso tiveram facilidade não apenas em conceber e apresentar os projetos, mas também em perceber o significado da experiência de comunicação da pesquisa para ‘além dos muros’ das semanas de iniciação científica.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1062OBSERVATÓRIO DE TURISMO E LAZER BAIXADA VERDE2024-06-30T21:06:41+00:00Gabriella Sena de Lima gwbriella@gmail.comIsabela de Fátima Fogaçaisabelafogaca@ufrrj.br<p>A comunicação é necessária em todos os âmbitos da vida social, inclusive o dos estudos científicos. Este texto traz os resultados alcançados com o projeto "Observatório de Turismo e Lazer da região turística Baixada Verde: fortalecendo o processo de comunicação de seus resultados” até o ano de 2024. Busca-se demonstrar a importância e a necessidade da popularização da ciência, por meio de mídias digitais. A metodologia se baseou na pesquisa bibliográfica e descritiva das ações e dos dados quantitativos acerca dos resultados da reformulação das estratégias de comunicação do Observatório. O primeiro passo foi a reformulação da identidade visual da marca Observatório de Turismo e Lazer Baixada Verde, bem como o seu posicionamento através da readequação das publicações. Foram criados dois manuais, um da marca e outro de utilização de suas redes. Também, foram realizados alguns boletins informativos com infográficos que priorizassem a legibilidade dos dados e das análises realizadas. Deste modo, por meio da divulgação de ações, o Observatório tem consolidado sua importância perante a sociedade, a exemplo dos alunos do curso de Turismo e de diferentes cursos de graduação da UFRRJ.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1054PROJETO MOARA:2024-06-30T16:54:11+00:00Ian Dantas Ribeiroiandantasrb@ufrrj.brJosé Lucena Barbosa Júniorlucena@ufrrj.brRenata Nunes Oliveiranunes@ufrrj.brAntonio Renato Bigansollibigansolli@ufrrj.br<p class="LO-normal" style="margin-left: 4.0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span class="normaltextrun"><span style="font-size: 11.0pt;">O presente trabalho tem por objetivo apresentar aos discentes e docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), bem como ao público geral do município de Seropédica sobre o projeto de extensão Moara. Este projeto foi criado e desenvolvido pelo time Enactus UFRRJ, que se dirigiu a impactar positivamente a vida de ex-dependentes químicos em tratamento nas comunidades terapêuticas de Seropédica. Elaborou-se um plano de ação e metodologias que atuassem diretamente no processo de ressocialização, sendo um fomentador em relação à prevenção contra a reincidência às drogas. A metodologia se constituiu de uma pesquisa de relevância com foco na investigação sobre: os motivos que levavam as pessoas a se tornarem dependentes químicas; os fatores que contribuíam para a ausência de viabilização do exercício dos seus direitos; e sobre como o seu retorno à sociedade, isto é, o processo de ressocialização, era afetado por diversos fatores. Assim, baseando-se no processo de prospecção de projetos desenvolvido pela Enactus Brasil, associação sem fins lucrativos, direcionada ao impacto social, foi idealizado um processo de produção de vassouras ecológicas conduzido pelos próprios acolhidos da comunidade terapêutica em dependência química. Os lucros obtidos seriam convertidos em capacitações profissionalizantes e socioemocionais para que eles alcançassem a fruição dos seus direitos fundamentais e fossem protagonistas da sua reinserção na sociedade.</span></span></p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1059PROJETO SER2024-06-30T20:09:35+00:00Carla Cristine Vicentecarlavicent@gmail.comLuciene de Fátima Rocinholilurocinholi@gmail.comAnna Clara de Oliveira Guedesaclaraguedess@ufrrj.brLaura Carvalho Anconilauracanconi14@ufrrj.br<p>O curso de graduação em psicologia da UFRRJ, através de docentes e discentes extensionistas, realiza o "Projeto Ser - o adolescente em foco" que visa dar atenção à saúde mental dos adolescentes do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CTUR). Sua principal ação vem sendo o plantão psicológico, atendimento único que se inicia e se encerra pela livre demanda dos adolescentes, quando reconhecem a necessidade de conversar com um plantonista, estudante de psicologia, treinado para fazer uma escuta ativa e acolhedora, de modo a permitir ao adolescente se expressar, refletir e ampliar sua autoconsciência e autonomia para encontrar caminhos de cuidados, resoluções e bem-estar. O objetivo desta ação é proporcionar acolhimento pontual, único, sem agendamento prévio, no momento da urgência do estudante. Outro objetivo é permitir ao estudante de psicologia desenvolver habilidades de escuta e atenção ao adolescente. Os plantões psicológicos são frequentemente realizados ao ar livre em diversos espaços do colégio, onde são montados settings terapêuticos abertos, com cadeira e um cartaz com a pergunta: "Quer conversar? Plantão Psicológico". O plantonista aguarda os interessados nestes locais, conhecidos pelos estudantes. Os plantonistas são supervisionados semanalmente pela coordenadora do projeto. Como resultado, observamos a forte procura pela utilização do serviço, sua recomendação por estudantes já atendidos e pelos professores e funcionários do colégio, e principalmente, a possibilidade de acolher e intervir em situações socioafetivas graves de modo mais rápido e que pode auxiliar o adolescente a elaborar as angústias, fazendo uma proteção e fornecendo cuidados à sua saúde mental. São resultados igualmente relevantes, a percepção positiva dos plantonistas sobre o desenvolvimento das habilidades clínicas iniciais de um psicólogo. O plantão psicológico, enquanto clínica social ampliada, vem permitindo cuidados e prevenção em saúde mental para o adolescente no CTUR e a construção de inúmeras formas de ser/estar no mundo.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1058SABÃO ECOLÓGICO2024-06-30T19:59:09+00:00 Tarci Gomes Parajaratarci@ufrrj.br<p>O projeto Sabão Ecológico surge na eminência de um tema transversal no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas (PIBID LICA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que englobasse conteúdos de várias disciplinas no ensino médio e fundamental. O óleo vegetal está presente no preparo de muitas refeições do prato do brasileiro. No entanto, o descarte desse óleo geralmente se dá em pias e ralos ou no lixo comum, o que é inadequado e, a longo prazo, gera contaminação do solo e dos corpos hídricos. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi produzir sabão ecológico por meio do envolvimento da comunidade escolar e em torno do CIEP 383 Máximo Gorki, buscando a melhoria da qualidade de vida, desenvolvendo uma solução para o destino correto do óleo saturado, protegendo assim o meio ambiente. Para tanto, o óleo de cozinha foi recolhido na comunidade e utilizado na oficina de produção de sabão. Durante a oficina foram discutidas questões relacionadas à disciplina de Química, questões socioambientais e sobre a possibilidade de incremento na renda familiar, devido a venda do sabão, consequentemente, o projeto fomentou o espírito empreendedor para os estudantes com uma proposta de educação ambiental.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1065SUPERAÇÃO NA COZINHA2024-06-30T22:31:44+00:00Elga Batista da Silvaelgab.silva@gmail.comLais Noronha Costalais.alimentoseng@gmail.comClarissa Vieira Ibraimclarissavieiraibraim@gmail.com<p>A gastronomia é um dos segmentos profissionais que mais tem demandado formação professional nos anos recentes, dadas as especificidades dessa área de atuação. O projeto de extensão Superação na Cozinha oferece cursos gratuitos de capacitação na área de cozinha profissional, tendo como público-alvo mulheres em condição de vulnerabilidade social, residentes da Baixada Fluminense, principalmente do município de Seropédica (Rio de Janeiro). Tal projeto é inspirado em outras iniciativas com foco semelhante, como o Gastrojus e o Transgarçonne, ambas ações de extensão universitária. Também foram desenvolvidas ações para estimular a inserção das alunas no mercado de trabalho, a partir da articulação de parcerias com serviços de alimentação (bares, lanchonetes, casas de festas e restaurantes), visando a colocação ou recolocação dessas mulheres em estágios e empregos nesse setor de atuação profissional, diminuindo assimetrias, promovendo inclusão social e ampliando as perspectivas de geração de renda. O projeto visa ainda despertar o interesse de estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) pela área de gastronomia social, estimulando a aprendizagem e a troca de experiências com as alunas, a fim de fortalecer a extensão universitária, promovendo a transformação social e estabelecendo a relação da universidade com a sociedade, aproximando o meio acadêmico das comunidades e das instituições mais próximas do seu entorno.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimentohttps://periodicos.ufrrj.br/index.php/extmov/article/view/1057ZOOAÇÃO - DESMISTIFICANDO AS ZOONOSES 2024-06-30T19:54:40+00:00Isabelle Oliveira Santiagobelle.santoli@gmail.comAna Beatriz Cotta Coelhobeatrizcottacoelhoad@gmail.comVictor Hugo Machado Luques Diasvhluques@hotmail.comHaika Victória Sales Moreirahaikamoreira@gmail.comKamila Leite de Amorim Magalhãeskamilaamorim2009@gmail.comLuisa Andrade Azevedoluisaaazevedo@hotmail.comTiago Marques dos Santostiagorural@gmail.comHuarrisson Azevedo Santoshuarrisson@yahoo.com.brIsabele da Costa Angeloisabeleangelo@yahoo.com.br<p>A presença de animais errantes, comunitários, abandonados ou silvestres pode trazer riscos à saúde da população humana. Por essa razão, o presente trabalho teve como objetivo instruir e conscientizar alunos de uma escola municipal no município do Rio de Janeiro sobre o conceito de zoonoses, incluindo os principais fatores de risco, os mecanismos de transmissão e prevenção das doenças abordadas. Utilizando atividades educacionais lúdicas, despertou-se o interesse dos alunos pela educação em saúde, focando nos conceitos de zoonoses em geral, com ênfase em Raiva, Esporotricose, Leishmaniose, arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e Febre Maculosa. O objetivo era orientar os estudantes sobre os principais mecanismos de transmissão, e sobretudo, sobre as formas de prevenção e controle dessas zoonoses, uma das principais atribuições do profissional médico veterinário na Saúde Pública. Foram produzidos jogos interativos, cartilha de atividades educativas, personagens que se relacionavam com o conteúdo abordado e uma página no Instagram para divulgação científica. Dessa forma, o trabalho foi desenvolvido no eixo extensão-ensino-pesquisa, garantindo a interação dialógica entre a universidade e outros setores da comunidade. Isso é fundamental para a promoção da saúde e bem-estar da população, além de proporcionar um impacto positivo na formação dos estudantes de graduação em Medicina Veterinária, que atuaram como educadores em saúde.</p>2024-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Extensão em Movimento